segunda-feira, 30 de março de 2009

"Reforma ortográfica"


Oito paises, quase todos com problemas financeiros, sociais, políticos e em alguns a miséria impera. Esse é o quadro encontrado nesses territórios que falam a língua portuguesa. Não fosse o bastante eles resolveram unificar a ortografia. Isso significa milhões de dólares que serão gastos em mudanças de dicionários, livros escolares e todas as publicações que serão mudadas por essa que não é a maior, mas sim a mais significativa mudança em nossa forma de escrever a partir desse ano. Mas vamos deixar as críticas para um lado e vamos ver como ficou a reforma ortográfica, que está valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, não veio para tumultuar a forma de falar do brasileiro. Mas ja a forma de escrever, essa sim mudou. Algumas palavras que tínhamos o costume de escrever em uma só, hoje temos que separar por hifen, exemplo: microondas passou a ser micro-ondas. O hifen não será utilizado nos seguintes casos:
quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente, ex: extra-escolar vira extraescolar.Quando a segunda palavra começa com s ou r, essas consoantes devem ser duplicadas,ex: anti-religioso agora se escreve antirreligioso. O fim do trema foi um dos pontos mais divulgados pela imprensa no final de 2008. Na realidade a maioria das pessoas usava com uma frequencia pequena essa forma de escrita. Todas essas mudanças estavam sendo discutidas há um bom tempo, e foi criada uma espectativa na população que não correspondeu à mudança das regras. Particularmente esperava mais mudanças em relação à que aconteceu em 1971. Mas como foi acordado entre os oito países de lingua portuguesa não poderia ser diferente, pois qualquer mudança radical ou muito maior com certeza não entraria em vigor tão cedo. Dezenove anos depois de começadas as discussões sobre as mudanças dessas regras elas estão em vigor. Nos resta, agora, gostando ou não, aplicar a nova ortografia.

quinta-feira, 19 de março de 2009

BR 381 TANTAS MORTES, ATÉ QUANDO!

Viajo pela chamada "Rodovia da Morte" duas a três vezes por mês. Em todas as viagens me deparo com no mínimo dois acidentes com proporções grandes, normalmente com morte. A BR 381 já foi palco de grandes tragédias, e os responsáveis por essas carnificinas são os motoristas, que deveriam dirigir com mais atenção e cuidado, e o governo, que faz vista grossa ao tentar com medidas paleativas, como operações tapa buracos e frizamento em algumas curvas. Quero a partir dessa data registrar e mostrar nesse blog imagens que fiz e continuarei fazendo durante minhas viagens. A falta de atuação das autoridades competentes( não sei se posso chamar de competentes) fez com que na semana passada, um caminhão provocasse mais uma cena de horror, ao bater de frente com uma van de estudantes que voltava para a cidade de Caeté, causando a morte de seis pessoas e deixando outros dez feridos. Os sonhos desses jovens de se formarem foi interrompido por um descaso. Se não fizermos uma pressão em cima do Governo Federal usando nossos deputados como porta vozes, jamais teremos uma duplicação nessa rodovia, que só no ano passado matou mais de 80 pessoas.

quinta-feira, 12 de março de 2009

"Olhando para a vizinhança"


Responsabilidade Social, esse foi o tema foi escolhido por Patrícia Leris, 21 anos, para encerrar com chave de ouro o curso de jornalismo que faz na faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte. Ela ainda não trabalha na área jornalística, mas atua como estagiária em uma multinacional. A partir desse estágio Patrícia viu como é necessário o envolvimento de uma empresa com a sociedade que depende dela, ou que está no entorno. A estudante escolheu uma cooperativa que é patrocinada pelo grupo Fiat. No galpão,no bairro JardimTeresópolis em Betim, cedido pela montadora funciona uma fabrica artesanal de diversos produtos. A maioria deles feitos a partir de sobras de couro, panos de bancos, peças de automóveis doados por empresas do grupo que fazem parte do projeto. A cooperativa proporciona além de empregos para a comunidade esportes e cursos profissionalizantes. Patrícia quer seguir a linha da comunicação empresarial, a partir desse trabalho ela pretende terminar o curso e continuar estudando sobre o tema. "Esse é um setor que dá vida à empresa, ele consegue mostrar um outro lado, envolvendo colaboradores, diretores e comunidade", afirma Patrícia. A estudante acredita que esse setor é um dos mais importantes dentro de uma empresa, segundo a universitária a organização que tem como pratica essa responsabilidade social será reconhecida pela sociedade, e isso poderá contribuir para a geração de lucros.

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